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Subsistemas terrestres e manutenção da vida

Os vários subsistemas da Terra encontram-se em constante interação, trocando energia e matéria. Se não fosse este funcionamento equilibrado e dinâmico, a vida não poderia existir. Nota : a imagem foi retirada do seguinte site: -  https://storadeciencias.wordpress.com/ciencias-naturais/7º-ano/a-terra-e-os-seus-subsistemas/

Condições climáticas e o seu impacto no solo

Climas Temperados  É mais fácil de encontrar solos férteis em condições  climáticas temperadas, devido a camadas espessas de húmus. Climas Tropicais  O solo nas zonas tropicais é menos fértil, devido à baixa produção de húmus e a chuva arrasta os nutrientes. Climas desérticos   Os desertos têm um solo muito seco, muito permeável e acaba por ser pobre em matéria orgânica, não havendo húmus. Nota : as imagens foram retiradas do seguinte site;  -  http://slideplayer.com.br/slide/5654891/

As rochas, o solo e a vida no meio terrestre 2ª Parte

 O húmus é o conjunto de materiais orgânicos, que vão fazer o solo mais fértil para a agricultura. A fertilidade de um solo também depende da quantidade de água e ar.   A  permeabilidade refere-se à maior ou menor capacidade de um solo se deixar infiltrar pela água. A permeabilidade depende da porosidade do solo, ou seja, do espaço entre as suas partículas. Principais funções do solo:   - é o suporte de vida dos seres vivos (habitat, alimentação...);   - fixação e crescimento das plantas;   - faz a reciclagem de detritos orgânicos (decomposição e transformação);   - é um armazenamento de nutrientes, para a vida;   - Filtração e controlo do fluxo de água, que alimenta os reservatórios de água subterrânea. Nota: a imagem foi retirada do seguinte site:  -  http://slideplayer.com.br/slide/5654891/

As rochas, o solo e a vida no meio terrestre 1ª Parte

 A formação do solo implica o desgaste das rochas, que vai causar muitas alterações e que vão transformar as rochas em sedimentos (detritos minerais), que depois vão formas o solo. Passos da alteração do solo:  1º - Meteorização * , alteração física ou química das rochas expostas à superfície.   2º - Erosão, consiste no deslocamento dos fragmentos rochosos que sofreram meteorização. Estes podem ser transportados e se estiverem enriquecidos com matéria orgânica, dão origem a um novo solo.   * Na meteorização física pode-se destacar  a desagregação/fragmentação da própria rocha por ação do calor, gelo e das raízes das plantas.   Na meteorização química há reações químicas, por exemplo, a dissolução da rocha pela água e a reação dos materiais com o ar.  Composição do solo - o solo é constituído por duas partes, uma mineral e a outra orgânica, mas também inclui água e ar. A parte mineral é constituída por pequenos fragmentos que provêem da desagregação das rocha e por sais m

O que é o solo?

O que é o solo?  O solo é a camada superficial da vida, sendo um dos principais suportes de vida.  A sua espessura ,  composição e propriedades variam muito. As suas funções são essenciais para o funcionamento da Terra como sistema.

Os subsistemas da Terra

Olá este é o meu mapa-mental dos subsistemas terrestres, se precisarem de ver mais aproximadamente deixo vos aqui o link:   https://coggle.it/diagram/WDbKhzwwb1cGj3jR#/01dab03cf56eccb1c9ac2f0aff2521c8b7f3e28b6affce26d9943f7a5851110c A imagem foi retirada do seguinte site: -  http://skile.pt/2015/04/22/a-terra-e-os-seus-subsistemas-em-interacao/

O efeito de estufa

 O efeito de estufa é um fenómeno natural de aquecimento térmico da Terra. É indispensável para manter a temperatura do planeta em condições ideais para vida . Como acontece:  Primeiro os raios de radiação solar atingem a superfície da Terra e parte desses são absorvidos e transformados em calor (aquecendo o planeta), enquanto que a outra parte é refletida e direcionada ao espaço, como a radiação infravermelha.  Felizmente, o dióxido de carbono , o metano e o vapor de água que existem na atmosfera, absorvem algum calor refletido, impedindo a sua perda para o espaço.   Sem a atmosfera esse calor seria perdido e teriamos temperaturas diárias mais elevadas e temperaturas noturnas amenas.  http://escolakids.uol.com.br/efeito-estufa.htm

Evolução da atmosfera

A Terra tem uma idade aproximada de 4600 milhões de anos (M.a.9 e ao longo desse tempo foi desenvolvendo uma atmosfera cuja composição terá sido muito diferente da atual. A atmosfera primitiva seria rica em metano amónia, hidrogénio, dióxido de carbono e vapor de água e não continha oxigénio Não sabemos muitos sobre a atmosfera primitiva da Terra, mas sabemos que o oxigénio é o resultado da atividade dos seres vivos, nomeadamente da fotossíntese .  Há cerca de 3000 M.a. os primeiros organismos fotossintéticos originaram nos oceanos primitivos que  foram micróbios semelhantes às bactérias atuais. Assim o oxigénio por estes criado foi lentamente acumulando-se, alterando a composição da atmosfera criando condições para a formação de uma camada de ozono capaz de filtrar radiações nocivas e permitir a conquista e permitir a vida dos animais nos ambientes terrestres. A atmosfera atual  Organização da atmosfera terrestre em camadas As Image

O que é a atmosfera?

O que é a atmosfera? A atmosfera é uma camada de gases retidos (azoto, oxigénio, dióxido de carbono, vapor de água e mais), ela protege contra radiações nocivas, como por exemplo, os raios UV são filtrados pelo ozono, regula a temperatura do planeta (pelo efeito de estufa) e intervém nos processos geológicos como a fotossíntese.

Condições favoráveis à vida na Terra

O tempo geológico

Tempo geológico - É o intervalo de tempo que compreende toda a história da Terra, desde a sua formação até à atualidade, ou seja, 4600 milhões de anos . A escala utilizada é o milhão de anos (1 000 000 anos = 1 M.a.). Datação numérica - A idade da rocha é determinada, geralmente, em milhões de anos. É o caso, por exemplo, da datação radiométrica, que faz uso da transformação ao longo do tempo, de determinados elementos constituintes da rocha. Datação relativa - A idade da rocha é determinada por comparação com outras rochas, não sendo possível obter um valor exato. Os resultantes dos dessa comparação permitem dizer se uma rocha é mais antiga ou mais recente do que outra, tendo por base a aplicação de certos  princípios : Princípio da horizontalidade original - Os sedimentos são depositados em camadas horizontais e assim serão mantidos se não houver deformação. Estas camadas sedimentares designam-se por estratos . Princípio da sobreposição dos estratos - Numa sucessão de

Reconstituição dos ambientes do passado

O estudo dos fósseis, a par do das rochas onde se formaram, permite conhecer as espécies que viveram no passado, no que se refere às suas características morfológicas, ao funcionamento dos seus órgãos, aos seus hábitos e comportamento, á sua distribuição geográfica e também permite conhecer os ambientes antigos. Fósseis de ambiente ou de fáceis pertencem a seres vivos que viveram em ambientes muito específicos, pelo que a sua ocorrência numa rocha permite conhecer em que tipo de ambiente ela se formou. Fósseis de idade correspondem a organismos que viveram durante curtos períodos de tempo geológico, mas que alcançaram uma grande dispersão geográfica, Permitem, por isso, datar as rochas onde estão contidos.

Processos de fossilização

O conjunto de fenómenos físicos, químicos e biológicos que conduz à formação de um fóssil a partir de um organismo denomina-se fossilização . É um processo que pode durar milhões de anos e são precisas condições favoráveis. Os tecidos moles sofrem uma decomposição rápida, sendo difíceis de preservar e fossilizar. E os tecidos duros sofrem de uma decomposição mais lenta, são melhores e mais fáceis para o processo da fossilização. São vários os processos de fossilização, como por exemplo, a moldagem , a mineralização e a conservação . Moldagem - as partes moldes e as partes duras desaparecem deixando um molde das partes duras, que pode ser externo ou interno . Molde externo - forma-se quando as partes duras exteriores desaparecem e deixaram a sua forma marcada na rocha envolve. Molde interno - forma-se quando as cavidades interiores do organismo foram preenchidas por sedimentos, tendo, posteriormente, desaparecido as partes duras exteriores.                     Mine

Fósseis

O que são fósseis? São restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e foram preservados de forma natural até aos nossos dias. Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis. Somatofósseis são restos de partes do corpo de formas vivas do passado, como por exemplo, troncos ou folhas, ossos, carapaças, dentes, conchas... Icnofósseis são vestígios da atividade biológica dos seres vivos, como por exemplo, ovos, pegadas, ninhos, galerias no solo (túneis)...

Registo e avaliação dos sismos

O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muitos sensíveis, que detectam movimentos no solo - os sismógrafos . Os registos obtidos designam-se por sismogramas . A grandeza de um sismo depende da quantidade de energia libertada , da profundidade do foco , da distância ao epicentro e do tipo de rocha . A i ntensidade e a magnitude são as grandezas que permitem avaliar um sismo. Intensidade - baseia-se nos efeitos provocados pelo sismo no relevo ou nas construções. Exprime-se numa tabela de doze graus, a Escala Macrossísmica Europeia . Magnitude - relaciona-se com a quantidade de energia libertada no foco de um sismo. Baseia-se no estudo de sismogramas e é determinada utilizando a escala de Richter . Mediante a análise dos relatos de testemunhas e dos danos causados, podemos determinar a intensidade verificada em cada local e traçar cartas de isossistas . As isossistas são linhas que unem pontos do terreno onde o sismo ocorreu a mesma intensidade.

Tsunamis

A formação de um tsunami é a consequência dos sismos localizados sob oceanos, que transmitem energia às massas de água que geram movimentos ondulatórios 

Sismos

Um sismo é um movimento vibratório (que ocorre na superfície terrestre) provocado pela energia, cuja origem vem das rochas da litosfera.  Tal como os vulcões a ocorrência de sismos está associada a zonas do planeta.  Os sismos mais frequentes são aqueles ao pé dos limites das placas litosféricas principalmente nas zonas de convergência ou colisão tectónica. Mas tambem podem ocorrer sismos que estão relacionados com a existência de falhas ativas. Um sismo forte pode ser precedido por abalos premonitórios, mais fracos. A um sismo podem seguir-se pequenos abalos, as réplicas.

Materiais expelidos pelos vulcões (mind-mup)

Vulcanismo secundário

O vulcanismo secundário pode apresentar fenómenos como: as fumarolas, as nascentes termais e os géiseres. Fumarolas - são manifestações de gases (maior parte: vapor de gases) que surgem em aberturas nas rochas. Há dois tipos de fumarolas: Sulfataras - ricas em enxofre. Mofetas - ricas em dióxido de carbono. Nascentes termais - fontes de água quente que, ao circularem pelas rochas, dissolvem sais. Géiseres - repuxos de água em movimento que saem de forma alternada do solo.

Atividade vulcânica

As características dos magmas determinam o tipo da atividade vulcânica. A atividade vulcânica pode ser:  explosiva , efusiva ou mista . As atividades explosivas  são muito violentas, libertam grande quantidade de piroclastos. A lava é muito viscosa e os gases libertam-se com dificuldade, o que origina explosões. O cone é alto e a inclinação dos vertentes é muita. As atividades efusivas são calmas. A lava é muito fluída e os gases libertam-se com facilidade. O cone é baixo e a inclinação dos vertentes é baixa. As atividades mistas alternam-se em tudo.

Como se forma uma caldeira vulcânica?

No topo de alguns vulcões pode vir a formar-se uma depressão circular ou elíptica, denominada caldeira vulcânica, que difere da antiga cratera por apresentar um diâmetro superior, podendo atingir vários quilómetros de extensão. Formação de uma caldeira vulcânica

Materiais expelidos pelos vulcões

Durante uma erupção vulcânica podem-se libertar vários tipos de materiais como: a lava , os gases e os piroclastos . Lava - são materiais no estado líquido, expelidos pelos vulcões a temperaturas muito elevadas (entre os 600 e os 1200ºC). Piroclastos - são originados pela solidificação dos salpicos de lava ou pela fragmentação das rochas do aparelho vulcânico durante as explosões. Podem ser classificados quanto à dimensão dos fragmentos:

Sabias que...

Anel de Fogo do Pacífico ou também conhecido por  Círculo de Fogo do Pacífico, concentra a maioria de vulcões e terramotos no planeta.

Constituição de um vulcão

Os vulcões podem apresentar tamanhos e formas muito difrentes, dependendo das caracteríticas dos materiais expelidos e do tipo de abertura. Também há vulcões que se podem formar no fundo dos oceanos (vulcões subterrâneos).

O que é um vulcão?

Um vulcão é uma estrutura geológica formada por uma abertura ou fenda na crusta terrestre através qual o magma ascende à superfície terrestre. Ascensão do magma à superfície terrestre Erupções vulcânicas ocorrem quando o magma ascende à superfície da Terra.

Falhas e dobras

As forças tectónicas associadas à deformação de cadeias montanhosas são capazes de formar estruturas geológicas como falhas e dobras. Dobras - resultam da ação de forças compressivas sobre rochas com comportamento dúctil , isto é, capazes de sofrer deformação sem quebrar. Falhas - resultam, geralmente, da ação de forças compressivas ou de distensivas sobre rochas com comportamento frágil , ou seja, que partem devido à sua elevada rigidez. Há vários tipos de falhas: - Falha normal O teto desce em relação ao muro,  resultam de forças distensivas. - Falha inversa O teto sobe em relação ao muro, resultam de forças compressivas - Falha de desligamento Os movimentos dos blocos são essencialmente horizontais e paralelos à direção do plano de falha, resultam de forças de cisalhamento. Nota: as imagens foram retiradas do seguinte site: - http://brasilescola.uol.com.br/geografia/falhas-geologicas.htm

A deformação da litosfera

As rochas sedimentares e magmáticas quando submetidas a condições de pressão e temperaturas diferentes podem sofrer deformação . As forças tectónicas são responsáveis pelo movimento das placas litosféricas e por isso são capazes de quebrar ou deformar qualquer material rochoso. As forças em confronto obrigam ao enrugamento dos bordos das placas e à formação da cadeia montanhosa.

A teoria da tectónica de placas

A teoria da tectónica de placas é uma evolução da teoria da  deriva dos continentes, defendida por Wegener . Esta teoria descreve os movimentos da litosfera terrestre e envolve um conjunto de estruturas e processos que deve ser compreendido como um todo. Litosfera -  é a camada sólida mais externa de um p laneta  rochoso e é constituída por  rochas  e s olo . No caso da T erra , é formada pela  crosta terrestre  e por parte do manto superior.  Apresenta uma espessura variável, sendo mais espessa sob as grandes cadeias montanhosas. Placas litosféricas ou tectónicas - a litosfera encontra-se dividida em várias placas, capazes de se movimentarem sobre a astenosfera . As placas integram umas com as outras   seus bordos ou limites de  de placa, dando origem a processos que envolvem grande quantidade de energia e estão na base de fenómenos geológicos diversos.

Os diferentes limites de placas litosféricas

Um rifte corresponde a uma linha de fratura da litosfera onde duas placas se afastam em sentidos opostos, ou seja, limites divergentes ou construtivos. A crusta terrestre no rifte, vai-se expandindo formando nova crusta terrestre. As zonas de   subducção  correspondem a locais de colisão entre placas litosféricas, ou seja, limites convergentes ou destrutivos, onde há a destruição de crusta terrestre.  Os limites transformantes ou conservativos, ocorrem quando as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra. Nota : a imagem foi retirada do  seguinte site: - http://tic.ipiaget.org/macedo2010/sabina/terraemtranformacao.htm

Correntes de convecção

Correntes de convecção - o núcleo do planeta é extremamente quente, sinal da sua capacidade em produzir calor . Este calor transmite-se aos materiais do manto inferior, aquecendo-os. Estes materiais profundos e muito quentes ascendem ao manto à medida que as massas mais superficiais e frias desce. As correntes de convecção originam fluxos de materiais sob a litosfera, que são responsáveis pela deslocação das placas litosféricas .

Os campos magnéticos

A Terra possui um campo magnético cuja existência pode facilmente comprovar ao utilizar uma bússola. O ponteiro da bússola, magnetizado, alinha-se com o campo magnético da Terra e aponta para o norte  magnético , que coincide com o Polo Norte geográfico (polaridade normal ). Mas nem sempre foi assim. Ao longo da história da Terra, o seu campo magnético já sofreu diversas inversões (130 vezes, nos últimos 65 milhões de anos) e, quando tal acontece, o norte magnético passa a coincidir com o Polo Sul geográfico (polaridade inversa ). A orientação de minerais de ferro, no basalto , fica alinhada com a direção do campo magnético terrestre existente na altura da formação da rocha. Esta característica permitiu descobrir um padrão simétrico de  inversões de polaridade , para ambos dos lados a partir do rifte.   Nota: a imagem foi retirada do seguinte site: - http://geo-lo-gia.blogspot.pt/2010/11/tectonica-de-placas.html

Expansão dos fundos oceânicos

Só a partir de 1960, com avanços científico e tecnológico em diferentes áreas, foi possível perceber o mecanismo que explica a deriva dos continentes e reconhecer o mérito do trabalho de Alfred Wegener , iniciado cerca de 50 anos antes. Os geofísicos contemporâneos de Wegener defendiam que as propriedades da crusta terrestre não permitiriam grandes deslocamentos laterais dos continentes. Mas o posterior estudo dos fundos oceânicos veio fornecer provas da sua expansão. Através da utilização de novas técnicas como o sonar e veículos-robôs foi possível conhecer melhor os  fundos oceânicos . O estudo dos fundos oceânicos permitiu conhecer o seu relevo e examinar as rochas que os constituem (movimentam-se muito lentamente e de forma continuada). As rochas mais recentes estão localizadas junto ao rifte. A idade das rochas aumenta à medida que aumenta a distância ao rifte. Nota: a foto foi retirada do seguinte site: - http://goo.gl/7PcTJP

Argumentos da teoria da deriva dos continentes

Para explicar a sua deslocação, Wegener defendeu que as massas continentais se deslocavam sobre os fundos oceânicos . Esta ideia foi contestada por cientistas, que se opuseram à teoria de Wegener alegando, entre outras, que não existiam forças adequadas para mover os continentes, e que o movimento destes conduzira à sua desagregação. Apesar das fragilidades da proposta de Wegener quanto ao mecanismo da deriva continental , a verdade é que conseguiu organizar um conjunto de argumentos que defendiam a sua teoria.  Os argumentos apresentados por Wegener em defesa da sua teoria da deriva dos continentes podem ser classificados em paleontológicos , paleoclimáticos , litológicos e morfológicos . Argumentos paleontológicos - Nos  fósseis , Wegener encontrou um dos mais fortes argumentos a favor da deriva dos continentes. Foram encontrados fósseis de seres vivos de uma mesma espécie, afastados por milhares de quilómetros, estando afastados por oceanos. Devido às suas característic

A teoria da deriva dos continentes

Em 1912, Alfred Wegener (1880-1930), um meteorologista alemão, apresentou uma teoria explicando as formas de alguns continentes. Segundo ele os continentes estavam todos unidos, numa única massa continental, que se teriam separado lentamente até as posições que ocupam atualmente. Wegener chamou-lhe Pangeia a esse supercontinente e Pantalassa ao único oceano à sua volta, que terão existido há cerca de 240 M.a. Esta idea foi, mais tarde, complementada por Alexander du Toit, que explicou a separação da Pangeia em duas grandes massas continentais: a Laurásia (a norte), e a Gondwana (a sul). Estas duas massas continentais terão dado origem aos continentes atuais. Nota: a imagem foi retirada do seguinte site: - http://goo.gl/6S4K00